Vacina contra HPV: Como proteger-se da papilomatose respiratória Vacina contra HPV: Saiba mais sobre

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Os pacientes com papilomatose respiratória recorrente (PRR) foram incluídos no grupo prioritário para a vacinação contra o HPV (sigla para papilomavírus humano). De acordo com o Ministério da Saúde, a mudança foi motivada por estudos que mostraram os benefícios da vacina no tratamento dos pacientes com PRR.

Imagem relacionada com papilomatose respiratória recorrente
Imagem meramente ilustrativa

Qual a importância da mudança?

A papilomatose respiratória recorrente (PRR) é uma doença pouco frequente, em geral benigna, causada pelo HPV tanto em adultos quanto em crianças, segundo o Ministério da Saúde. A sua principal característica é a formação de verrugas, geralmente na laringe, mas que também podem afetar outras partes do sistema respiratório.

O PRR tem consequências clínicas e psicológicas graves devido ao seu tratamento custoso e, muitas vezes, ineficaz, segundo a pasta. Isso acontece porque mesmo após a realização de cirurgias para a remoção das verrugas, o quadro costuma retornar e, geralmente, de forma mais agressiva, o que expõe o paciente a mais cirurgias e medicamentos.

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Imagem meramente ilustrativa

Foi justamente esse cenário desafiador que motivou os estudos a respeito do uso da vacinação contra HPV como um fator auxiliar de tratamento para o PRR. Estes tiveram resultados animadores e indicaram uma menor taxa de retorno da doença, assim como maiores intervalos entre um quadro e outro.

Por isso, segundo a infectologia Raquel Stucchi, da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a inclusão desses pacientes no grupo preferencial de vacinação contra o HPV é extremamente importante.

Como funciona a vacina contra o HPV?

Até então, a vacinação contra o HPV no Brasil era indicada para meninos e meninas de 9 a 14 anos de idade; vítimas de abuso sexual de 15 a 45 anos (homens e mulheres) que não tenham sido imunizadas previamente; pessoas que vivem com HIV; transplantados de órgãos sólidos e de medula óssea; e pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos.

Agora que os pacientes com PRR foram incluídos no grupo prioritário para a vacinação contra o HPV, surge uma nova esperança no tratamento dessa condição. A prevenção através da vacinação é crucial para evitar as recorrências e o agravamento do quadro clínico. É importante que os pacientes e profissionais de saúde estejam cientes dessa mudança e busquem a imunização adequada para uma melhor qualidade de vida.

Leitores, qual a sua opinião sobre a inclusão dos pacientes com PRR na vacinação contra o HPV? Compartilhe conosco nos comentários. Não se esqueça de curtir e compartilhar este artigo para ampliar a informação sobre este tema. Agradecemos por acompanhar!


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